| "Queremos aproveitar esta macrorrodada de negócios para posicionar Torreón como capital latino-americana dos negócios durante o mês de outubro de 2016", afirmou o governador Moreira, em companhia do representante de Proméxico, Norberto Amador.Em entrevista em Bogotá, o governador disse que a terceira versão da EXPOALADI, no México, contará com a presença de mil empresários dos diferentes setores interessados em conhecer-se, em fazer promoções e em aproveitar as oportunidades comerciais da integração econômica. No encontro, que organiza a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), também participarão representantes dos outros estados do México, aproveitando a oportunidade que o encontro oferece, frisou o mandatário estadual. Para Moreira, Colômbia, Peru e Panamá são mercados muito importante para Coahuila, devido à solidez econômica e aos laços que esses países têm com o México. "Com o Peru estamos na rota do TPP (Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica), que é a melhor aliança do mundo. Para nós, é muito importante nos alinhar com outros blocos comerciais", assinalou."A Colômbia —afirmou— integra a Aliança do Pacífico junto com o México, o Peru e o Chile; porém, é um mercado com grandes possibilidades de crescimento depois de que atinja o acordo de paz com a guerrilha da Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC)." No caso do Panamá, é uma espécie de ponta de lança para promover Coahuila dentre os países que integram América Central e o Caribe. “A intenção que temos é convidar para EXPOALADI em 2016 todos os países latino-americanos, da América Central e do Caribe, para conhecerem todas as vantagens e oportunidades de Coahuila", enfatizou. "Coahuila —frisou— tem uma magnífica conectividade. Estamos a uma hora de cidade do México via aérea, com frequência de oito voos diários. O lugar é ideal para convenções, para os agronegócios. Em Torreón, temos várias empresas de porte internacional". Além disso, este estado do norte do México tem quatro ensambladoras de veículos e é o principal produtor de carvão, produzindo 12 % do total nacional. Fonte: El Siglo de Torreón
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